sexta-feira, 5 de outubro de 2012

Um recado para a Xbox Live BR

Há quase um ano li, com muita atenção e euforia, que a Microsoft passaria a fabricar o Xbox 360 no Brasil a fim de reduzir o preço do videogame no varejo.

Apesar do grande interesse na compra do console, somente há três semanas concretizei esse desejo, motivado principalmente pelo serviço de streaming de vídeo oferecido pela Netflix.

Claro que não comprei o Xbox 360 exlusivamente para esse fim, existem excelentes set-top boxes disponíveis no mercado por preços bem mais baixos.

Tenho três netos, duas meninas e um menino, e achei que seria divertido reuní-los para brincar e dançar utilizando o Kinect, por esse motivo optei pela versão básica de 4GB.

Passado aquele momento inicial de euforia e pelo deslumbre de ver as crianças se divertindo com o videogame, passei a me interessar por mais conteúdo e foi aí que me dei conta de que estamos muito atrasados em relação ao exterior.

Sempre fui PC gamer e nunca tive problemas para adquirir os títulos que me interessavam, se uma loja tinha restrição de vendas para o Brasil, corria para outra, mas no Xbox 360 e seu Marketplace as coisas são muito mais restritivas.

Compreendo que existem questões legais de licenciamento, a burocracia e até mesmo a questão da classificação etária, mas somente isso não justifica o abismo que existe entre a oferta de jogos na Marketplace norte-americana e a nossa.

Acabo de ver no Twitter que a Microsoft atingiu a incrível marca de 400 mil consoles vendidos no Brasil desde que nacionalizou sua fabricação e, se levarmos em conta que desde o lançamento japonês em novembro de 2005 até agora, foram vendidas apenas 1,5 milhões de unidades no Japão, isso torna esse feito ainda mais impressionante.

Sei que a Microsoft fez um bom trabalho desbravando o mercado, inovando ao produzir seu videogame no Brasil e trazendo a Xbox Live para cá, mas eu quero muito mais.

Quero comprar um lanche e ganhar um item para o meu avatar,  a mesma coisa quando compro um energético, uma barra de cereais ou qualquer outro produto e serviço, da mesma forma que ocorre no exterior.

Quero ver uma Xbox Live BR abarrotada de jogos, mesmo que eu não tenha dinheiro nem tempo para jogar todos.

Quero mais opções de entretenimento quando ligo meu videogame, ver uma reprise de um jogo de futebol ou jogos de campeonatos brasileiros de esportes não tão conhecidos do grande público.

Quero mais vantagens para os assinantes Gold, na PSN os usuários pagantes são agraciados com jogos e outras vantagens, nos cativem!

Quero ver meus amigos, que ainda não migraram suas contas norte-americanas devido a essas restrições, migrarem para contas brasileiras com satisfação.

E quero ver tudo isso sendo oferecido a preços mais justos e adequados ao consumidor brasileiro.

quinta-feira, 9 de agosto de 2012

TIM derrubando ligações

Sobre o caso: a ANATEL divulgou um relatório afirmando que as ligações do plano Infinity da TIM, plano no qual o cliente paga por ligação e não por minuto, caem com mais frequência que os planos tarifados por tempo de utilização.

Não estou aqui para defender a empresa, nem sou pago para isso, mas eu acredito que a probabilidade de uma ligação cair após 50 minutos de conversação seja muito maior do que em uma ligação de dois ou três minutos.

Ainda não tive tempo para procurar o tal relatório mas, assim que puder, quero dar uma lida com calma para analisar melhor o caso.

[EDITADO] Ainda não encontrei o relatório mas, vasculhando em alguns blogs e fóruns, li muitas reclamações de usuários comentando que as ligações completam na 1ª tentativa, ficam mudas e caem em seguida ou caem após cinco minutos de conversação. Se for assim, ponto para a Anatel.

segunda-feira, 30 de julho de 2012

Leia antes de prosseguir

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Apagarei, sem justificativas, comentários preconceituosos, ofensivos, que façam apologia às drogas ou que incitem a violência.